sosdireitoavida
(Site em construção)
Todo o Ser Humano tem Direito á Vida e á Dignidade Independente da Sua Idade.
S O S - DIREITO À VIDA
Uma linha nacional de apoio á terceira e quarta idade, disponível vinte e quatro horas por dia.
Uma base de apoio:
Legislação de defesa dos direitos da pessoa idosa.
Como prevenir abusos no que toca ao roubo de bens imóveis, dinheiro ou reformas e pensões por parte de familiares ou outros.
Quais os montantes aceitáveis á entrada em lares descritos como jóias.
Em casos de descontentamento o que fazer e como.
Quais os conselhos mais prementes.
Como actuar em casos de usurpação de bens, de tentativas ou de coação psicológica por parte de familiares ou outros.
Como prevenir a sobrevivência económica de maneira mais tranquila.
A quem recorrer em casos de violência em casa, na casa de outros ou em lares.
Como fazer para adquirir a respeitabilidade a que os idosos têm direito.
Como fazer para terem acesso á informação sobre os seus direitos e como saber usa-la de maneira objectiva em cada situação.
Isaura França
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Provedor de Justiça A Linha do Cidadão Idoso
Horário de Atendimento e Tipo de Chamada
- Chamada - gratuita (linha 800)
- Telefone – 800 20 35 31
- Horário - dias úteis entre as 9.30h. e as 17.30h.
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Declaração dos Direitos dos Idosos
1 - A pessoa idosa tem direito à existência física
- A segurança física e a salvaguarda em tempo de guerra, como em tempo de paz e especialmente em caso de catástrofes sociais ou naturais;
- A conservação da sua saúde mediante assistência apropriada de instalações adaptadas, de higiene, de cuidados e assistência geriátrica;
- O direito a uma vida normal com possibilidades de manter o contacto com a Natureza.
2 - A pessoa idosa tem direito à assistência económica
- A uma pensão de reforma que ultrapasse o minimo vital e possibilite a participação na vida social e cultural;
- Uma habitação decente e adaptada às mnecessidades da velhice;
- A possibilidade de realizar um trabalho produtivo e de exercer uma actividade útil.
3 - A pessoa idosa tem direito a assistência social
- A possibilidade de se relacionar com os outros de modo a evitar o isolamento;
- Relações de simpatia com os outros grupos da sociedade, medidas de protecção por parte das autoridades, sem discriminação de raça, de classe ou de credo e seja qual for o seu estado de saúde fìsica e mental;
- Uma representação politica eficaz, a possibilidade para colaborar com instituições democráticas e de participar na elaboração das leis.
4 - A pessoa idosa tem direito à existência cultural
- O livre acesso à formação cultural assim como às possibilidades de aperfeiçoamento;
- O livre acesso aos meios de informação e divulgação de noticias;
- a faculdade de exercer uma actividade cultural criadora e a possibilidade de transmitir às gerações seguintes a sua experiência e os seus talentos.
5 - A pessoa idosa tem direito a dispôr de si próprio
- O direito de não exercer tarefas que exijam esforço físico ou intelectual;
- A liberdade de formar a sua própria opinião e de a exprimir;
- A liberdade de ter a sua própria concepção do mundo e de poder organizar a sua vida espiritual.
(Adoptada pelos representantes da Associação Internacional dos Cidadãos Idosos e pela Federação Europeia das Pessoas Idosas)
https://capuchinhovermelhodesintra.blogspot.com/2008/11/declarao-dos-direitos-dos-idosos.html
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«É tentar fazer com a questão dos idosos o que fizemos há cerca de quinze anos com a questão da violência doméstica, para que deixe de ser um tabu e possam ser dadas respostas a estas pessoas», explica à TSF Carla Sérgio, Gestora do Gabinete de Apoio à Vítima de Odivelas. «Estamos na fase de agitar consciências, tem de haver uma mobilização geral».
Há cada vez mais denúncias de maus-tratos sobre os idosos. Só no primeiro semestre de 2008 recorreram à APAV trezentas e oito pessoas idosas vítimas de violência. Uma média de quase duas pessoas por dia, a baterem à porta e a pedirem ajuda. Mais de 80% das vítimas com mais de 65 anos que recorreram à APAV são mulheres.
«Os agressores agora, além dos maridos, também são os filhos e os netos. Já tive situações de violências físicas muito graves: costelas partidas, braços partidos, queimadelas de cigarros. Além da agressão psicológica de chamar nomes, dizer-lhes que nunca mais morres, não vales nada…». Por isso, acrescenta Carla Sérgio, a APAV decidiu promover uma campanha assumidamente chocante, para combater este flagelo.
APAV
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Fonte da 1ª foto:
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